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QUEM SOMOS

A pianola é um instrumento raro e, certamente, um dos mais curiosos no universo da história do piano. Foi fabricado em uma curta janela de tempo, entre 1890 e 1930, e não chegou a substituir os pianos tradicionais, embora tenha sido motivo de uma pequena febre no início do século 20. Esses pianos movidos, primeiramente, a pedal e, mais tarde, a energia elétrica, permitiam que houvesse música nos ambientes mesmo sem a presença de um pianista.

A PIANOLA AUDIO DESIGN pensa a produção musical com o esmero de um artesão.
Aliamos arranjo, orquestração e produção musical contemporânea.

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Cristina Campos

Cristina Campos, cantora compositora instrumentista. Goianiense, iniciou sua carreira em São Paulo em 1986 sempre com o olhar voltado essencialmente a música brasileira, atuou ao lado de nomes como Luís Carlos Vinhas, Filo Machado, Natan Marques, Wanderleia, Banda Mistura e Manda e outros. Nos anos 90, integrou a Banda Brava, formada por músicos de origem Européia e Sul-Americana, que atuou em Jacarta e Holanda.

Como produtora, fez a coprodução e arregimentação da turnê “Ano do Brasil na Finlândia” (2014), que reuniu 22 instrumentistas e cantoras, dentre os quais, Brazil Sauce Trio, Karine, Telles, Fabiano de Castro, Léo Ferrarini.

No cenário da música instrumental, em 2013, produziu os shows “50+50", pelo aniversário de 50 anos do saxofonista Vinicius Dorin, junto aos 50 de carreira do baterista Nene. E em 2014, o show Quinteto à Brasileira (Sesc Belenzinho), que reuniu os instrumentistas Vinicius Dorin, Arismar do Espírito Santo, Nene, Geraldo do Monte e André Marques.

Em 2019, assinou também a produção, arregimentação do show Vinicius Dorin IN Big Band,  que levou 17 músicos à frente do pianista e regente André Marques.

Como compositora/ letrista, compõe com frequencia tematicamente ou “sob encomenda” enveredou à publicidade, de onde já saíram trabalhos para Natura e Nutrella.

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Jeremias Straijer

Aprendeu a tocar guitarra no Conservatório Souza Lima aos 10 anos de idade, ao mesmo tempo que tinha aulas particulares de piano com sua mãe. Pouco tempo depois, fez aulas de bateria com o saudoso Pedrinho Batera. Nessa época também, começou a tomar gosto e fascínio por Sintetizadores e por Música Eletrônica.

Em1999, profissionalizou-se como DJ e tocou em algumas das mais conceituadas casas noturnas do Brasil. Começou a produzir música eletrônica voltada para a pista de dança e teve faixas lançadas por labels nacionais e internacionais. Com o nome artístico de Jeremy Stray, foi residente mensal do Club D-Edge (Paradise After Hours).


A partir de 2005, começou a trabalhar com gravação, mixagem e masterização e em 2010, com mixagem de shows ao vivo. Desenvolveu projetos nos mais variados estilos musicais para artistas como Edu Lobo, Hermeto Pascoal, Jaques Morelembaun, Cristovão Bastos, Romero Lubambo, Mauro Senise, Trio da Paz, Dom Salvador, Wailing Souls, entre outros.

• indicação a DJ revelação | "Noite Ilustrada" do Jornal Folha de São Paulo | 2000

• Indicação um dos cinco DJ's que dominariam as pistas Brasileiras nos próximos anos | Revista "DJ World" | 2000

• Indicação ao prêmio de Produtor Revelação | revista DJ MAG | 2010

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Johnny Frateschi

Formado em Administração de Empresas pela PUC-SP, é músico autodidata, violonista, guitarrista e contrabaixista elétrico e acústico, além de produtor musical, compositor e professor de música.


Iniciou na música em 1984, tocando em duas bandas: uma de rock (Banda Cairo) e outra de blues (Blues For Sale). Passou a conhecer a MPB, o Jazz e a música pop, acompanhando cantoras na noite paulistana, como Tetê Espíndola, Misty, Izzy Gordon, Bibba Chuqui, Tati Parra, Verônica Ferriani, Giana Viscardi, entre outras. Fez parte de uma banda de forró universitário (Tio Crispiniano) e integrou a Banda do Caçulinha no Programa ‘Sai de Baixo‘ e a Banda do Programa ‘Domingão do Faustão’, ambos da TV Globo.
Já dividiu o palco com nomes importantes como Cauby Peixoto, Angela Maria, Alayde Costa, Agnaldo Timóteo, e outros.


Atuou como baixista acústico no BRASIL JAZZ TRIO, grupo instrumental de jazz e música brasileira, como violonista no LITTLE CRY TRIO, grupo de choro e samba, e na SN Jazz Band, noneto de jazz, como baixista elétrico. Também faz parte da banda que acompanha Carol Andrade, como contrabaixista acústico e violonista, com quem gravou dois álbuns, lançados entre 2013 e 2015


Atua também fazendo curadoria musical e produzindo música ao vivo para eventos corporativos e sociais, gerenciando grades musicais de casas noturnas, criando e produzindo trilhas publicitárias e jingles, além de dar aulas de contrabaixo, violão e guitarra.

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Paulo Serau

Paulo Serau é músico, compositor, arranjador e professor do curso Técnico em Processos Fonográficos com ênfase em Produção Musical na Faculdade e Conservatório Souza Lima. Formado no curso de extensão em Orquestração pela Faculdade e Conservatório Souza Lima e pós-graduado em História da Arte pela Universidade São Judas Tadeu.

 

Trabalhou com nomes como Alaíde Costa, Ângela Maria, As Galvão, Ayrton Montarroyos, Carlinhos Vergueiro, Carlos Lyra, Cauby Peixoto, Claudette Soares, Cristóvão Bastos, Elba Ramalho, Inezita Barroso, João Donato, Leci Brandão, Leny Andrade, Marcelo Jeneci, Maria Alcina, Mônica Salmaso, Sergio Santos e Zezé Motta. Fez direção musical e arranjos para: Elizeth Cardoso 100 anos ao vivo (Biscoito Fino/2020); As canções de Garoto (Independente/2019); Canta Inezita! (Kuarup/2019); Duas Noites Para Dolores Duran (Canal Brasil/2015); Cabocla eu sou, de Inezita Barroso (TV Cultura/2013), entre outros. Fez curadoria e produção para a Secretaria Municipal de Cultura no Samba na Formosa (Centro Cultural Vila Formosa/2018) e no Choro no Mercadão (Mercado Municipal Paulistano/2016). Recebeu o prêmio Funarte Centenário de Luiz Gonzaga 2012 lançando o livro O Choro de Luiz Gonzaga (Choro Music/2012). Contribuiu com arranjos para o Projeto Social Guri (2016, 2017 e 2018).

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